MULHER É PARA SER AMADA E NÃO MALTRATADA


     Abordar o assunto violência doméstica é sugerir uma reflexão relacionada a uma campanha às melhorias das condições socioeconômicas das famílias. É primordial tratar esse tema e conscientizar a opinião pública a investir nessa campanha: combate à violência contra a mulher
     Vivemos numa sociedade  preconceituosa  onde julgam as vítimas e dizem que são culpadas pelas tamanhas atrocidades que são sujeitas e não consideram suas histórias dramáticas. Qualquer mulher pode passar por tamanha crueldade, o que precisamos é orientar, informar, conscientizar e capacitar essas mulheres a romper o silêncio e denunciar. Como denunciar, além do disque "180"? Não poderão continuar  se submeter a situações vexatórias, de humilhação, medo e acreditar que o agressor lhe ama, isso não é amor, não são propriedades desses homens violentos, desumanos que não a valorizam; não aceitem quando dizem: "vou parar", "não farei mais isso", "me perdoa", que não repetirão tamanha violência.
   
  Desse modo, é necessário oferecer ferramentas para as vítimas se sentirem protegidas, com força para reagir e sair dessa situação de risco e de prisão, mesmo que seja, silenciosamente. Para que isso aconteça, devem ter apoio, acolhimento de pessoas próximas que estendam a mão. Mulheres não são mercadorias, vamos mudar essa imagem e dizer não a homens ruins e relacionamentos patológicos.

     A Conduta define o  homem,


 Por

Rejane Romero
Pedagoga
Assistente Social
Palestrante
Especialização em Psicologia dos Distúrbios de Conduta
Mestre em Psicologia Social
Assessora do Projeto Comandante de Companhia – Marinha do Brasil


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